Múládhára  : Chakra de base ou de raíz
(Por Miliane Tahira e Márcio Silva)
(Por Miliane Tahira e Márcio Silva)
Corresponde ao plexo sacro, na base da coluna, distribui o ar vital chamado apána. 
Está associado às glândulas supra-renais, que segregam a adrenalina (responsável pela ação de defesa/ataque do organismo). 
Vinculado às sensações, ou seja, a percepção mais concreta de tudo e do todo, a necessidade de ação.  Múládhára significa suporte da raiz. 
Esse lótus aparece circundado por quatro pétalas vermelhas. 
Inscrito nesse círculo de pétalas, um quadrado da cor do açafrão, que representa o elemento terra (prithiví). Dentro dele, um triângulo avermelhado invertido, símbolo da yoni, órgão sexual feminino, princípio da fertilidade. 
No triângulo aparece o lingam, fundamento criador masculino, que brilha como um diamante.
 Em forma de serpente, enroscada três vezes e meia em torno do lingam, jaz adormecida kundaliní, a energia latente. 
Não é casualidade essa região ser chamada sacra, que significa sagrada em latim. 
O bíja mantra, som que ativa esse centro, é Lam. 
Um indivíduo que viva sob a predominância deste chakra tenderá a ser céptico e pragmático. As latências mentais associadas ao chakra são: ilusão, cólera, avareza, desejo, sensualidade, territorialidade, instinto de sobrevivência, possessividade, temor e preocupação excessiva com o próprio corpo. 

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