Ájña
(Por Márcio Silva e Miliane Tahira)
O chakra do comando situa-se no intercílio. É de forma circular, como a Lua, e belamente branco.
O chakra do comando situa-se no intercílio. É de forma circular, como a Lua, e belamente branco.
No centro do lótus aparece um triângulo invertido vermelho, simbolizando a yoni e, no meio do triângulo, um lingam branco. Rodeando o chakra, duas pétalas luminosas.
O bíja mantra desse centro é o Om, considerado o melhor objeto de meditação.
O nome do mantra é pranava, que significa veículo do prána.
Meditando nesse centro, o yogin \"vê a luz, como uma chama incandescente.
Fulgurante como o sol matutino claramente brilhante, reluz entre o céu e a terra.\"
O ájña está ligado ao plexo cavernoso e à glândula pituitária (hipófise), que segrega a endorfina (hormônio 200 vezes mais forte que qualquer tranqüilizante).
O ájña está ligado ao plexo cavernoso e à glândula pituitária (hipófise), que segrega a endorfina (hormônio 200 vezes mais forte que qualquer tranqüilizante).
A prática da meditação estimula a secreção de endorfina, causando uma agradável sensação de bem-estar. Este centro é o berço da intuição, do pensamento, do conhecimento, do orgulho intelectual, a soberba e fenômenos paranormais como clarividência e telepatia.
Corresponde aos tattwas manas, buddhi e ahamkára (a mente racional, a mente superior e o eu nocional). Latências: relaciona-se com determinação e força de vontade, autocontrole, paciência, capacidade de perdoar e bem-aventurança.
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