Que pulsação é essa, que sobe de dentro das minhas pernas, que despetaladas atinge o êxtase do absoluto...
Suas mãos suando canção embrasam o meu corpo, sua ave vulcão..
Incinerado sabor, presente na carne, quente...
Voluptuosos presentes de corpos fundidos, confundidos...
Meus seios borbulham gotas de amor ao toque sublime dos seus lábios...
Ah... murmuradas sequencias...
Ah... ritmadas frequências...
Sabor quântico de almas que buscam nos corpos intensos,
A presentificação plena do sempre,
Em gozo eterno , bem dentro, onde arranca a seiva,
Interminável de indissolúvel prazer,
Onde a vida se refaz em sussurros vivenciais..
Nenhum comentário:
Postar um comentário