Morte ou adestramento da alma..
Escrever, para mim, é como dançar...
a técnica tem que estar a serviço do ser,
jamais danço ou escrevo algo que não venha da profundeza da minha alma e ecoe como canção em melodias e acordes que façam o universo movimentar-se...
Por isso e para isso estou aqui...
Quando do meu texto é retirada, revisada, ou resignificada alguma passagem, existe uma releitura ou (re)significação do dito havendo assim um con(sentimento) da minha alma diante dessa enunciação.
A dificuldade surge diante de um imperativo externo:
Quando o tem que ser é mais valioso do que o ser.
Quando o fazer é mais valioso do que o sentir.
Quando as dimensões do ego são mais valiosas do que da alma...
Oh alma transbordante( para além de meu corpo e de convenções esvaziadas de sentido) permito a teimosia e ousadia de expor toda a eloquência que se destina a dar vazão a essência que persegues!!!!!...
Miliane Tahira
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